Ir até à praia, fechar os olhos, respirar fundo e deixar que cada onda que vem, leve um pouco do peso do nosso coração quando vai. Mas e quando nem as ondas do mar conseguem aliviar o sufoco contido nas aurículas ou as gotas ancoradas no saco lacrimal, que se detêm para não rolar rosto abaixo, desprendendo-se salgadas, por fim à mercê da gravidade... sem rumo?! Nesse momento, comtemplamos o pôr-do-sol e, humildemente, pedimos-lhe que nos envolva e nos trespasse com os seus raios que não se vêm, mas aquecem o coração. Se porém, o grito escondido no peito não se dissipa, ooops, corremos o risco de estar inadmissívelmente .... *
*(Escolha a opção que mais se coaduna ao seu estado de negação: a- perdidos; b- vulneráveis; c-apaixonados).
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